quinta-feira, 19 de janeiro de 2012

Suposto estupro no “BBB 12″ chama atenção de Marco Feliciano; “A ruína de um povo”

Marco Feliciano critica o programa em seu Twitter e diz que é o começo da ruína de um povo

Os deputados que fazem parte da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados enviaram um pedido para o diretor do reality show Big Brother Brasil, José Bonifácio Brasil de Oliveira, o Boninho, pedindo explicações sobre o suposto estupro que aconteceu dentro da casa na madrugada do último domingo.

Ao que parece o participante Daniel Echaniz, modelo de 31 anos, teria se aproveitado da gaúcha Monique Amin, estudante de 23 anos, que estaria bêbada. As imagens divulgadas na internet mostram que após a festa regada de bebida alcoólica os dois participantes foram para o quarto e teriam se beijado.

Mas o público que assiste ao programa pelo canal 24 horas afirmou que o modelo teria molestado Monique, acusações que tomaram proporções tão grandes que o brother acabou sendo expulso do programa.

Entre os deputados federais que comentaram o caso está o pastor e deputado federal Marco Feliciano que usou seu Twitter para se manifestar sobre o caso. “A ruína de um povo começa assim: Estupro na TV BBB, desejo de descriminalizar o aborto, as drogas. Derrota moral”.

Ele não é o primeiro pastor que condena esse tipo de programa, as outras edições do BBB também levantaram polêmicas, nenhuma tão grave como essa, mas também de ordem moral já que os participantes se relacionam, usam linguagem desapropriada e costuma exibir seus corpos de forma erótica.

A edição desde ano, a 12º do programa que é transmitido pela Globo, também levantou polêmicas ao se divulgar que duas das participantes professam a fé evangélica, Jakeline e Kelly, que não estão envolvidas no caso do suposto estupro.

O Ministério Público também entrou no caso que está sendo investigado pela polícia carioca que já esteve no confinamento colhendo depoimento dos dois participantes envolvidos. No depoimento eles afirmaram as trocas de carícias e disseram que tudo foi consensual, mas que não houve relação sexual consumada.

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