sábado, 31 de dezembro de 2011

Bióloga perde 14 kg ao reduzir doces e gordura, tomar sucos e se exercitar

Andréia Luiza Gomes baixou de 72 kg para 58 kg, em 1,66 m de altura.
Brasiliense come a cada 3h e adotou leite desnatado, pão integral e frutas.

A bióloga Andréia Luiza Gomes, de 31 anos, vai iniciar 2012 com 14 kg a menos. Ao longo do ano, ela mudou a dieta, passou a tomar mais água e levou a academia a sério. Resultado: baixou de 72 kg para 58 kg, em 1,66 m de altura.

"Não tinha mais disposição para nada, faltava ânimo para ir a festas. Estava frustrada com meu corpo, mas comecei a traçar novos planos", conta.

Antes viciada em pão, gorduras e doces, a moradora de Brasília agora come de 3 em 3 horas e incluiu na rotina alimentos mais saudáveis, como leite desnatado, pão integral, aveia, frutas e verduras.
Andréia também trocou o refrigerante pelo suco natural. “Gosto de misturar abacaxi com hortelã, laranja com cenoura e maracujá com banana prata”, revela.
Essa última combinação surgiu de forma inusitada: no restaurante de frutos do mar do marido, ela pediu ao garçom um suco de maracujá com abacaxi. O rapaz errou o pedido, mas a falha foi aprovada e o suco se tornou seu preferido. Segundo a bióloga, que não toma nada de caixinha, a opção natural proporciona maior saciedade e diminui a fome.

Em relação à hidratação geral, a brasiliense só tomava água quando sentia sede, além de líquidos em todas as refeições. "Só conseguia comer se tivesse algo para beber junto", lembra.

Andréia também ingeria mais cerveja antes de conhecer o Bem Estar. Toda sexta-feira, saía para tomar chopp – agora faz isso a cada 15 dias, e consome duas ou três taças no máximo.

"As pessoas bebem para diminuir a ansiedade, o que também dificultava a minha perda de peso. Mas o exercício resolveu esse problema", diz.

Alimentação
Andréia era fã de picanha mal-passada, mas trocou a carne por filé de peixe grelhado, camarão e salada de folhas. Também parou de ficar beliscando e comendo besteiras (como biscoitos) durante o dia. Com todas essas mudanças, ela melhorou o funcionamento intestinal.

"Também aprendi no programa que posso comer chocolate, mas em quantidade pequena e de preferência meio amargo", destaca.

Atividade física
A telespectadora também conta que, até o início do ano, tinha muita dificuldade para fazer exercícios físicos, pois se cansava facilmente – só de subir e descer escadas já ficava ofegante. Por conta disso, acabava oscilando muito o peso.

Em janeiro, Andréia matriculou-se na academia, mas no primeiro mês foi pouco assídua, começou a sentir dores e não viu resultados. Aí perdeu o estímulo para cotinuar.

"Mas vi no Bem Estar que o período de adaptação pode chegar a seis meses. É assim mesmo, e o mais importante é não desistir", afirma. Um programa que a marcou foi o do dia 1º de abril (até parece mentira, segundo ela), que ensinou como perder a barriga.

Hoje, a brasiliense faz corrida, jump e spinning na academia três vezes por semana. O plano, que antes era mensal, virou semestral. E outras duas vezes na semana, pratica exercícios de respiração e alongamento em casa. "Aprendi que posso fazer atividades em casa mesmo, com objetos simples como cadeira e elástico", diz.

Corrente do Bem Estar
Andréia também influenciou o marido, José, e o filho, Renan, de 7 anos, a mudarem de hábitos. O marido perdeu 9 kg de maio a outubro (acabou engordando um pouco porque não consegue ter regularidade nos exercícios), não tem mais pressão alta, gastrite, intestino preso nem dor de cabeça.

José também virou adepto dos sucos e da água de coco – só não larga o vício em café nem o fumo. Até o fim de 2010, fumava 45 cigarros por dia; hoje são cerca de 15, que ele pretende largar de vez em breve.

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